sábado, 24 de maio de 2008

Tormentos

"A inteligência é um cavalo louco, é preciso aprender a segurar suas rédeas, a alimentá-lo com boa aveia, a limpá-lo e às vezes, a usar o chicote"

Friedrich W. Nietzsche

Aos atormentados e atormentadas de plantão.

À guisa de ter de lidar com estúpidos e imbecis e às voltas com os demônios da alma.

Mais Nietzsche em breve... se não houver algum surto de bom-humor nesse ínterim.

7 comentários:

Anônimo disse...

Por falar nos estúpidos e imbecis... A inteligência quando se vê cercada de estupidez e imbecilidade é um fardo bem pesado de se carregar... Ou seria... um cavalo velho e cansado!?!

Anônimo disse...

Quanto mais velho, mais bonito esse cavalo. Talvez mais paciente, mais condescendente. Se falamos do mesmo cavalo, ele jamais se cansa. É diferente dele perder a paciência e sair dando coices a granel por aí...

Anônimo disse...

Bem se o cavalo não se cansa, mas pelo contrário fica cada vez mais vigoroso. Então quem se cansa, quem se atormenta, é o cavaleiro?

Anônimo disse...

Como eu disse, ele não se cansa. Mesmo assim, acho que poucas vezes podemos galopar de peito aberto. Não funciona nesse mundinho. E se se cansar de vez, então ele não era um cavalo lá essas coisas...

Anônimo disse...

Mas, mudando de assunto...Viu a notícia no fantástico falando de um pó à base de matriz extracelular de bexiga de porcos, usado em cavalos e que serve para reconstituir partes de tecido danificadas (foi testado em humanos e recontitui a ponta de um dedo). Estão testando em soldados que foram para o Iraque e tiveram partes do corpo amputadas!

Anônimo disse...

Viva as guerras!!!
A coisa parece que funciona mesmo... mas eu vi o artigo. Não pense que foi UM DEDO... foi bem menos... uma pontinha mesmo... nem pegou em osso... mas é promissor. Tem skype? Me procura pelo meu mail que podemos tricotar...

Anônimo disse...

Não tenho... E tem prova amanhã.
Tricotamos outra hora...