Eu lembro do Paulo Francis na minha infância. Ele falava esquisito. Era um personagem. Quando comecei a entender quem ele era de fato e me interessar pelo que escrevia, ele morreu.
Continuei fã. E vejo em poucos - a bem dizer nenhum - lugar onde haja alguém como ele: ácido, rascante, direto e extremamente eficaz. Num mundo cada vez mais idiota, imbecil e estúpido, ele vira cada vez mais uma inspiração necessária.
O título do post? Bem... os convivas hão de me compreender, afinal de contas, o ibope aqui é baixo, mas fiel. Vejam isso e será a visão do título do post ao longo dos dias...
2 comentários:
Já imagino as exclamações proferidas nesta correção... p...@#*%p...
Imagino que Paulo Francis devia ser do tipo de pessoa que à primeira vista nos parece arrogante, amedrontador como cita o texto. Mas, a convivência provavelmente demonstrasse que era uma pessoa até divertida, apesar de um pouco impaciente com estupidez alheia.
Completamente impaciente... e deveras divertido. Tive um chefe assim... era foda quando a gente fazia cagada. Mas no grosso, era puta legal... ainda mais quando o pau era no cu alheio!!!
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