Drogas de abuso. Questão espinhosa, em vários sentidos. Conservadores são conservadores, doidões são doidões. Cada grupo perdido nos tons de cinza entre esses dois extremos coloca a coisa de uma forma, de sua forma. Invariavelmente, há uma coisa que permeia todas as opiniões: ignorância. Quem entende de drogas nem sempre é instado a falar. O pior é quando os entendidos têm uma posição filosófica, ideológica, ética ou moral que os fazem atropelar a farmacologia. No final das contas, ignorância é ignorância.
Assim, vejamos se conseguimos diminuir nossa ignorânica e ver alguns pontos de vista. Equilibrados, desequilibrados, tortos, enviesados, que mudam de assunto, que tratam sob outra ótica... mas vejam que ninguém fala de farmacologia. Vale um naco do seu tempo.
Tem acontecido muita coisa na mídia, mas aqui, aqui, aqui e aqui dá pra ler algumas boas coisas. Este último link é direto pro relatório da ONU. Dados. Lembrem-se, dados.
Assim, vejamos se conseguimos diminuir nossa ignorânica e ver alguns pontos de vista. Equilibrados, desequilibrados, tortos, enviesados, que mudam de assunto, que tratam sob outra ótica... mas vejam que ninguém fala de farmacologia. Vale um naco do seu tempo.
Tem acontecido muita coisa na mídia, mas aqui, aqui, aqui e aqui dá pra ler algumas boas coisas. Este último link é direto pro relatório da ONU. Dados. Lembrem-se, dados.
3 comentários:
Esse papo legalização versus criminalização das drogas... Tanto um extremo quanto o outro, e a defesa deles, em extremo, não nos leva à nada.
"Liberar geral", assim irresponsávelmente, acarretará em um monte de problemas... E os de saúde é apenas um dele.
Quando se fala na legalização, nunca ouvi ninguém falando, discutindo, propondo,expondo maneiras de se gerenciar isto. Não é só legalizar. Não podemos simplesmente tornar as drogas "acessíveis" sem informar/educar/conscientizar a população sobre o que realmente (científica, farmacológica, psíquica, social, cognitivamente...) elas fazem; e sem adotar maneiras de se garantir que uma pessoa, p. e. um médico, esteja apta para desenvolver suas atividades profissionais ou dirigir um carro, por exemplo.
O outro extremo: criminalização. Não está sendo muito efetivo, não?
Apesar dos dados do relatório indicarem alguma redução em alguns tipos... Mas há aumento em outros (nas sintéticas)... E no mais, sempre terá quem venda quando se tem quem compre.
E, convenhamos, o dia em que não tiver mais quem compre, é porque não tem mais gente (Homo sapiens) neste planeta.
Do 1º link:
"A legalização não é uma varinha mágica que vá acabar com as máfias ou o vício - afirmou Costa, observando que o combate ao mercado paralelo é mais fácil que o combate à uma epidemia."
?!?!?
Alguém mais se coçando?
Ninguém... exceto quem estiver levando o trabalho a sério... hehe
Não tem mesmo como ser completamente a favor ou completamente contra a legalização daquelas drogas que são consideradas ilicitas afinal tem muita coisa que se deve pensar e considerar a respeito antes de tomar um partido. Aquele que toma algum partido, espero que tambem tenha a soluções pra todos os problemas que gerarão ao legalizar ou ao proibir tudo. Eu nao me atrevo a isso!
Eu acho que o maior problema está é nos diferentes tipos de usuarios.
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