Sou fã da SciAm... mas um certo sensasionalismo sempre acaba prejudicando algumas coisas. Aqui há um evidente exagero, mas como mexe com assuntos da maior urgência na vida dos mortais, sempre se cria um certo furor sem pé, nem cabeça.
Confira aqui o descalabro.
Pra quem se interessar, basta clicar aí do lado no link da Cell (revista) e fazer uma busca pelos nomes dos autores e o ano da publicação. O acesso é limitado, mas dá pra ler o resumo, que já mostra uma grande distância entre a notícia e os dados propriamente dito.
Noves fora o problema do telefone sem-fio entre fato e notícia, realmente, o dado é espetacular. Mas ainda carece de muitas explicações até se pensar em sedentarismo atlético... modalidade predileta deste que cá está!
Confira aqui o descalabro.
Pra quem se interessar, basta clicar aí do lado no link da Cell (revista) e fazer uma busca pelos nomes dos autores e o ano da publicação. O acesso é limitado, mas dá pra ler o resumo, que já mostra uma grande distância entre a notícia e os dados propriamente dito.
Noves fora o problema do telefone sem-fio entre fato e notícia, realmente, o dado é espetacular. Mas ainda carece de muitas explicações até se pensar em sedentarismo atlético... modalidade predileta deste que cá está!
8 comentários:
Considerando que eu tenha entendido aqueles pontinhos nas fotos do resumo da Cell... Quer dizer que a coisa é boa, mas não chega a ser a salvação dos sedentários(?).
Mas o marketing é muito bom, só não é melhor que o da pílula da felicidade, porque aí o apelo é maior...
Já pensou juntar os dois?
Seria perfeito!!!
Junte cogumelo do sol também!
Pergunta: "...mas adverte que nenhuma pílula pode reproduzir todos os efeitos benéficos do exercício para o corpo humano" Por exemplo qual?
1. Já existe pílula da felicidade, chama-se prozac e te transforma num completo imbecil: salvo indicação estrita por falta de neutotransmissores ou iminência de suicídio numa depressão realmente profunda.
2. Por exemplo, aumento da capacidade do sistema cardio-vascular-respiratório, retorno venoso e reforço na absorção de cálcio no turn-over da plasticidade óssea.
1. Ouvi falar numa certa palestra farmacêutica que em casos de depressão profunda o indivíduo se senti tão mal ("se senti uma merda") que apesar de pensar em suicídio e ele não tem força pra fazê-lo. Mas, ao iniciar o tratamento com anti-depressivo ele, ainda se sentindo "uma merda", já tem força pra fazer alguma coisa a respeito, o que significa que o início o tratamento é um período crítico. Essa informação procede?
2. E aqueles neurotransmissores (será que é esse o nome?)que são liberados com os execícios e estão associados à sensação de prazer. Só com a pílula não libera, certo? E aí... como é que fica?
PS: E se acrescentar ao tratamento gel redutor de medidas e um copinho de urina pela manhã...
1. Pois é... quando o sujeito se sente tão mal a ponto de não conseguir fazer nada, incorremos no caso do suicídio, não?
2. Pois é... os NT e as endorfinas da atividade física cai no caso do "dentre outros".
Acho que não acompanhei...
Isso quer dizer que dá pra se suicidar tomando um remédio para evitar o suicídio?!
PS: Esse papo não tinha nada a ver com o post :o|
Acabou me ocorrendo uma coisa: essa droga deve servir para os casos de doenças que causem alguma degeneração muscular ou nos casos em que o indivíduo não possa se movimentar e por isso mesmo haja uma perda muscular.
Faz sentido?
1. Se a depressão for realmente profunda, eventualmente o sujeito não toma só esse remédio. Há outras coisas bem mais potentes que prozac. E sim, mesmo sob farmacoterapia intensa pode haver suicídio, se for o caso.
2. Sim, pessoas internadas por muito tempo, incapacitadas de alguma forma, com doenças disttróficas ou de desenvolvimento. E mesmo, o que acho o mais promissor nesse momento, desvendar mecanismos de coisas até agora desconhecidas ou sequer imaginadas.
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