Concordo que há formas e formas de se dizer verdades, mas sutileza em excesso acaba não funcionando por que no geral o vulgo não tem cérebro suficiente pra captar a mensagem...
Mas vá lá... me ocorreu uma muito boa dos Malvados. Daquelas que ficam perdidas lá nos alfarrábios, mas sempre vem à tona por conta de uma ou outra que a gente ouve nessa vida.
Fica a homenagem (ou lembrete?) às merdas que a gente faz e só acaba aprendendo na porrada.
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9 comentários:
Lembro-me perfeitamente do primeiro dia da sua aula, e ainda vejo o quanto estou bebendo dessa água.
Vc é a primeira a dizer que lembra daquela aula... me pergunto quantos têm se perguntado.
Se perguntando eu não sei.
Talvez tenha alguns que não saibam nem o que se perguntar.
Mas, não sou a única que lembra daquela fervorosa aula...
Não dá pra esquecer daquela aula!
Começo a achar que no fim das contas a gente sempre bebe muita água... Porque quando deixa de se afogar em alguns aspectos e/ou assuntos... nada à procura de outros (novos) e então bebe tanta ou mais água quanto antes.
não é a toa que dizem que a água é essencial para a vida
Eu preferia me foder menos... mas minha língua geralmente não deixa.
E olha que aprender a nadar não significa necessariamente deixar de beber água... Porque sempre pode acontecer de uma tempestade ou outra revirar as águas.
Aula boa aquela....cada dia que passa ela faz mais sentido e abre mais meus horizontes...
Valeu por mostrar a realidade...e não mais a ficção!!
A verdade pode ser pior... e confesso que ainda está um pouco adiante e que eu ainda tenho muitos pudores de sair arrancando o couro das coisas por aí. A conferir... :o)
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