É com enorme prazer que me apresento a todos colaboradores desta destilaria. Espero contribuir com a acidez típica de um amigo muito proximo da "Montagna" crítica. Sobre minha timidez inicial, justifico-a com minha ex-tendência tecnofóbica. Tenho contado com a ajuda de medicações e psicoterapias para me tornar um 21th century digital boy. Meu caro irmão de semelhança também fenotípica, tem contribuído para que eu obtenha êxito em usar mais as minhas mãos para o teclado do computador ao invés dos botões do caça-níqueis. Farei com ele o contrário, afinal...o prazer pode estar em se saber de tudo um pouco para escolhermos o que deveremos saber muito, ou saber um pouco de tudo já é saber muito? Não tenho respostas, mas quero prazer. Prazer em conhecê-los...aos poucos. "Chove chuva....chove sem parar!!!"
4 comentários:
Vc pode começar treinando com máquina-de-escrever e mini-game pra ir se acostumando com teclado e tecnologia... (heheh).
Saber de tudo um pouco, às vezes, é saber um monte de nada. E saber muito de uma coisa só pode fazer do cara um bitolado... Não?
;o)
Saber,creio eu, já implica em algum conhecimento que pode ser útil,trocar um chuveiro por exemplo.Conheço muitas pessoas que não sabem fazê-lo.Eu inclusive demorei.Numa determinada situação este conhecimento banal pode se transformar num grande conhecimento.Quanto a saber muito de uma coisa,não tenho dúvidas que a bitolação é uma armadilha traiçoeira,no entanto,acredito esotéricamente, que a exaustão de um determinado assunto possa levar à uma explanação verdadeiramente crítica do conhecimento,o que possibilitaria ao buscador incansável da sua sonhada teoria a realização do seu desejo,transformá-la em praxis.
viajando por aí...sim?
Viajando? Não.
Entendo o que disse e concordo. Mas acredito que em matéria de saber/conhecer (que são coisas distintas) existam mais meandros do que o simples "sei e não sei". No comentário anterior, me referia a pessoas que "se metem" a achar que de tudo sabem, de tudo entendem e, "portanto", sempre sabem o "melhor" a fazer. E sobre os que se embrenham com determinação num dado caminho/teoria, ao fato de "se perder" no caminho e fechar os olhos pro resto mundo... ao ponto da teoria (se falamos de ciência) passar a ser uma crença fervorosa.
Maionese?
Concordamos em nossa salada!
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