Esse papo de ambientalismo já me tirou muito do sério. Já gastei muita saliva com isso. Não vou mais... espero. Mas o pessoal provoca a não mais poder e chega uma hora que, sim, conseguem me tirar do sério (coisa não muito difícil).
Na Nature dessa semana, vejam vocês, tem um artiguinho beeeem interessante sobre os desmazelos do clima. Uma pitada pode ser lida aqui. Conclusão sempre é: não temos dados suficientes pra decidir nada. Mas, vale uma brincadeira de jogo dos sete erros e certamente encontraremos alguns argumentos como o das bruxas do post aí embaixo. Não termos dados significa que não temos dados. Simples. Diante da falta de dados, podemos tomar duas atitudes.
1. Pro inferno com tudo isso, é bobagem, vamos mandar bala e poluir e assim que tiverem alguma certeza, vemos o que se pode fazer.
2. Vamos parar o mundo e não vamos fazer mais nada. Já que o fim bate à nossa porta, devemos fazer de tudo pra vitar o precipício. Mesmo não tendo dados suficientes, não interessa. O que interessa é a gente parar de destruir o mundo.
De um lado, o Greenpeace. Do outro, os EUA. E pra mim, nenhum dos dois tem razão. Ambos os lados têm uma indústria poderosa por trás de si e ambos lucram muito, mas muito MESMO com a fixação dos seus lados. E acho que são os extremos.
Mas eu ia adorar ver acontecer algo que mandasse tudo pelos ares. E não é que a gente escapou por pouco? Está aqui uma matéria sobre asteróides e colisões. Fora os que estão catalogados, que irão colidir (e ninguém sabe o que fazer se acontecer) e os que sequer estão catalogados.
Pobres humanos, acham que podem fazer alguma coisa. Pobres humanos, acham que mesmo com todos os seus esforços serão capazes de evitar os ciclos biogeoquímicos de aquecimento e resfriamente da Terra. Lamento que eu não vá assistir nem à catástrofe do cometa e nem à próxima glaciação.
Na Nature dessa semana, vejam vocês, tem um artiguinho beeeem interessante sobre os desmazelos do clima. Uma pitada pode ser lida aqui. Conclusão sempre é: não temos dados suficientes pra decidir nada. Mas, vale uma brincadeira de jogo dos sete erros e certamente encontraremos alguns argumentos como o das bruxas do post aí embaixo. Não termos dados significa que não temos dados. Simples. Diante da falta de dados, podemos tomar duas atitudes.
1. Pro inferno com tudo isso, é bobagem, vamos mandar bala e poluir e assim que tiverem alguma certeza, vemos o que se pode fazer.
2. Vamos parar o mundo e não vamos fazer mais nada. Já que o fim bate à nossa porta, devemos fazer de tudo pra vitar o precipício. Mesmo não tendo dados suficientes, não interessa. O que interessa é a gente parar de destruir o mundo.
De um lado, o Greenpeace. Do outro, os EUA. E pra mim, nenhum dos dois tem razão. Ambos os lados têm uma indústria poderosa por trás de si e ambos lucram muito, mas muito MESMO com a fixação dos seus lados. E acho que são os extremos.
Mas eu ia adorar ver acontecer algo que mandasse tudo pelos ares. E não é que a gente escapou por pouco? Está aqui uma matéria sobre asteróides e colisões. Fora os que estão catalogados, que irão colidir (e ninguém sabe o que fazer se acontecer) e os que sequer estão catalogados.
Pobres humanos, acham que podem fazer alguma coisa. Pobres humanos, acham que mesmo com todos os seus esforços serão capazes de evitar os ciclos biogeoquímicos de aquecimento e resfriamente da Terra. Lamento que eu não vá assistir nem à catástrofe do cometa e nem à próxima glaciação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário