quarta-feira, 8 de outubro de 2008

PLANTÃO 2

Semana de Nobel. Agora veio o de química. Green Fluorescent Protein... de fato, genial a sacada dos caras que pensaram nisso. Pros convivas que quiserem, um dia o Tio senta ao redor da fogueira e conta algumas historinhas de quando trabalhou com GFP , que, de fato, mudou muitas coisas na forma de (literalmente) ver as coisas. Uma porrada de tecnologias surgiram a reboque disso e com avanços notáveis em muitas áreas das biológicas/biomédicas. Vale dar uma sapeada.

11 comentários:

Loraine disse...

Okay, tio! Já que vc levantou a bola, eu me candidato a escutar suas aventuras com GFP.
Essa historinha do cara gostar das cores pq teve asma e isso o influenciou a desenvolver artificialmente proteínas fluorescentes parece a história do Kekule e o benzeno. O que esse parágrafo quis dizer?! Que o cara não tinha amiguinhos e por isso brincava sozinho com as tintas?

Anônimo disse...

Acho que quiz dizer que por pouco ele não vira artista aos invés de cientista(hahahah).

Mas e aí titio, deu pra se divertir com GFP?
:o)

Anônimo disse...

Tem umas fotos de bichinhos brilhantes nesse link:

http://cienciaesaude.uol.com.br/album/081008nobelquimica_album.jhtm?abrefoto=1

E do amigo que gosta de brincar com cores também.

Anônimo disse...

Sou sensível à história dele por que acho que a gente não faz nada decentemente na vida se não for capturado por aquilo, se não formos realmente enfeitiçados, arrebatados, laçados... quer dizer, só quem vê uma beleza genuína naquilo vai fazer bem o suficiente pra ter esse nível de reconhecimento.
Não sei o que eu faria na vida se eu não fosse cientista, na boa. E por isso a sensibilidade ao maravilhamento que até hoje o cara sente pelo que faz. A palavra é essa, maravilhamento!!!

Anônimo disse...

Acho que só quando alguém se entrega àquilo que faz como uma criança, como a criança que foi um dia e que sempre acha que tudo é possível, é que é de fato verdadeiro naquilo que faz. Verdadeiramente cientista, verdadeiramente artista...

Geralmente, nesses casos, não se espera por grandes recompensas e reconhecimentos, são bem vindos é claro, mas não são essenciais.

Os verdadeiros não precisam roubar os "brinquedos" dos outros por fazem seus próprios "brinquedos".

Loraine disse...

A história do cara é bonita, mas o que eu estava falando é que no texto do UOL essa parte está estranha. Não dá para entender se ele brincava com as cores quando criança, e isso o influenciou. Ou se ele se viu obrigado a brincar com cores no laboratorio, pois perdeu a infância cuidando da asma.
Lendo no Wikipedia, eu entendi que ele tinha um laboratório quando era criança. Certo?
"Tsien suffered from asthma as a child, and as a result, he was often indoors. He spent hours conducting chemistry experiments in his basement laboratory. When he was 16, he won first prize in the nationwide Westinghouse talent search with a project investigating how metals bind to thiocyanate"

Anônimo disse...

É realmente a reportagem do uol não está das melhores, dá impressão que eles pegaram de algum lugar, deram uma resumida...

Loraine disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Loraine disse...

Agora sim, sabendo melhor a historia do cara da para entender as coisas.

ps.: Hahahaha eu exclui o comentario, mas não adianta nada! Acabamos de recebe-lo por e-mail! Humpf...

Anônimo disse...

É... não adianta porque eu já tinha lido. Mas o que tinha de errado?
:o)

Loraine disse...

Não era exatamente o que eu queria dizer. O Montagna tava falando do maravilhamento do pesquisador pelo seu próprio trabalho e não dos admiradores em geral.